Um Natal de Amor
Mensagem recebida do Secretariado Nacional da Pastoral Social Peçamos a Jesus, nascido por amor, que nos dê a graça de recusarmos uma vida egoísta, centrada em nós próprios e, por isso, absurda, sem graça. Que nos conceda a força de inventarmos uma existência marcada pelo ‘dom’. Uma vida de oração, de silêncio e de coragem.
Peçamos a Jesus, nascido por amor, que nos faça sentir como é desumano ter uma “bela” carreira a todo o custo (pisarmos os outros, comprarmos os outros, usarmos os outros). E fazermos da competição o projecto dos nossos dias. Peçamos a Jesus, nascido por amor, anunciado pelos anjos como príncipe da paz, que faça de nós homens e mulheres construtores de paz, comprometidos num mundo em que não haja quem morra de fome, ou na guerra, ou de desespero.
Senhor Jesus, nascido por amor, dá-nos a graça de vivermos vigilantes, libertos da tranquila sonolência que nos torna indiferentes e integrados.
Dá-nos a impaciente paciência de lutarmos contra as injustiças, contra toda a espécie de exploração, ou de exclusão, ou de qualquer outro nome de pecado. Desinstala-nos. Desperta-nos.
Dá-nos a possibilidade de vivermos o Natal na “lógica do amor que se dá”. O Natal diferente. O teu Natal, Senhor.
Mensagem recebida do Secretariado Nacional da Pastoral Social Peçamos a Jesus, nascido por amor, que nos dê a graça de recusarmos uma vida egoísta, centrada em nós próprios e, por isso, absurda, sem graça. Que nos conceda a força de inventarmos uma existência marcada pelo ‘dom’. Uma vida de oração, de silêncio e de coragem.
Peçamos a Jesus, nascido por amor, que nos faça sentir como é desumano ter uma “bela” carreira a todo o custo (pisarmos os outros, comprarmos os outros, usarmos os outros). E fazermos da competição o projecto dos nossos dias. Peçamos a Jesus, nascido por amor, anunciado pelos anjos como príncipe da paz, que faça de nós homens e mulheres construtores de paz, comprometidos num mundo em que não haja quem morra de fome, ou na guerra, ou de desespero.
Senhor Jesus, nascido por amor, dá-nos a graça de vivermos vigilantes, libertos da tranquila sonolência que nos torna indiferentes e integrados.
Dá-nos a impaciente paciência de lutarmos contra as injustiças, contra toda a espécie de exploração, ou de exclusão, ou de qualquer outro nome de pecado. Desinstala-nos. Desperta-nos.
Dá-nos a possibilidade de vivermos o Natal na “lógica do amor que se dá”. O Natal diferente. O teu Natal, Senhor.
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