Movimento Internacional Lusófono
vai distribuir 400 mil obras
Depois da petição lançada pelo Movimento Internacional Lusófono (MIL) “Não destruam os livros!”, que superou a fasquia das quatro mil assinaturas e foi entregue na Assembleia da República, foi assinado, no dia 27 de Novembro um protocolo, no âmbito do qual serão distribuídas “400 mil obras de Literatura, História, Poesia, Teatro, Epistolografia, Filosofia, Ensaio e Crítica, entre outros, às associações portuguesas no estrangeiro, nomeadamente gabinetes de leitura, leitorados e escolas portuguesas”.
O acordo foi bem aceite, mas o MIL sublinha, em comunicado: “este acordo fica aquém do que na Petição defendemos – como nesta se diz, essas obras devem ser oferecidas ‘às bibliotecas, escolas e centros culturais nacionais, aos leitorados de Português e departamentos onde se estude a Língua e a Cultura Portuguesas nas universidades estrangeiras, bem como às universidades e centros culturais dos países lusófonos’”.
Entretanto, o Movimento prossegue o seu próprio trabalho de cooperação lusófona, estando a recolher livros escolares para serem enviados em breve para a Guiné-Bissau.
vai distribuir 400 mil obras
Depois da petição lançada pelo Movimento Internacional Lusófono (MIL) “Não destruam os livros!”, que superou a fasquia das quatro mil assinaturas e foi entregue na Assembleia da República, foi assinado, no dia 27 de Novembro um protocolo, no âmbito do qual serão distribuídas “400 mil obras de Literatura, História, Poesia, Teatro, Epistolografia, Filosofia, Ensaio e Crítica, entre outros, às associações portuguesas no estrangeiro, nomeadamente gabinetes de leitura, leitorados e escolas portuguesas”.
O acordo foi bem aceite, mas o MIL sublinha, em comunicado: “este acordo fica aquém do que na Petição defendemos – como nesta se diz, essas obras devem ser oferecidas ‘às bibliotecas, escolas e centros culturais nacionais, aos leitorados de Português e departamentos onde se estude a Língua e a Cultura Portuguesas nas universidades estrangeiras, bem como às universidades e centros culturais dos países lusófonos’”.
Entretanto, o Movimento prossegue o seu próprio trabalho de cooperação lusófona, estando a recolher livros escolares para serem enviados em breve para a Guiné-Bissau.
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