Jovens em defesa dos utentes do Hospital Amadora-Sintra
A Juventude Social Democrata (JSD) do Cacém criou recentemente uma petição acerca dos serviços prestados no Hospital Amadora-Sintra, com o objectivo de ressaltar a importância dos cuidados de saúde, que “deve constituir uma prioridade para os poderes públicos” e cujos serviços prestados “devem ser da maior qualidade”, e propondo um debate para que sejam discutidos os problemas naquele hospital.
Será promovida hoje, dia 5 do corrente, uma recolha de assinaturas para a petição, junto ao centro comercial Shopping Cacém, das 10h às 12.30h.
Algumas das críticas feitas pela JSD prendem-se com o facto de que o número de utentes atendidos no Hospital é, desde Janeiro deste ano, mais do que o dobro do previsto aquando da sua criação sendo que, hoje em dia, é o “hospital que mais doentes atende em todo o país”, tornando maiores os tempos de espera, especialmente nos “serviços de urgência da instituição, que deveriam, por sua natureza, ser céleres e funcionar de modo eficiente”.
O partido critica também o Governo, considerando que este “tem acolhido, apostando em projectos megalómanos e descurando os serviços básicos que deve prestar aos seus cidadãos, em particular o desfavor manifestado em relação aos cuidados de saúde”, bem como aponta a insuficiência de estruturas e equipamentos “para dar resposta os casos de gripe A que se adivinham” insuficientes, considerando que as dificuldades que o Hospital enfrenta poderão pôr em causa os cerca de 700.000 utentes que ele serve.
texto: Vanessa Sena Sousa
foto: JSD
Algumas das críticas feitas pela JSD prendem-se com o facto de que o número de utentes atendidos no Hospital é, desde Janeiro deste ano, mais do que o dobro do previsto aquando da sua criação sendo que, hoje em dia, é o “hospital que mais doentes atende em todo o país”, tornando maiores os tempos de espera, especialmente nos “serviços de urgência da instituição, que deveriam, por sua natureza, ser céleres e funcionar de modo eficiente”.
O partido critica também o Governo, considerando que este “tem acolhido, apostando em projectos megalómanos e descurando os serviços básicos que deve prestar aos seus cidadãos, em particular o desfavor manifestado em relação aos cuidados de saúde”, bem como aponta a insuficiência de estruturas e equipamentos “para dar resposta os casos de gripe A que se adivinham” insuficientes, considerando que as dificuldades que o Hospital enfrenta poderão pôr em causa os cerca de 700.000 utentes que ele serve.
texto: Vanessa Sena Sousa
foto: JSD
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