Falta de acessos para deficientes, assaltos e contentores de lixo arrasam nervos aos habitantes da Avenida Miguel Bombarda
Ao Jornal de Sintra,
Venho pedir que divulguem as condições dramáticas em que vivem os moradores da Avenida Miguel Bombarda neste período de obras em que os moradores são permanentemente assaltados e não sentem qualquer protecção. Quando fazem queixa é aberto um processo e nunca mais as pessoas que reclamam têm descanso e deixam de andar de um lado para o outro com as inerentes perdas de tempo e dinheiro porque são chamadas a prestar declarações, identificação de suspeitos, quando o que era necessário era reforçar a segurança.
Por outro lado os contentores do lixo são deixados ao pé do Mini-Preço. Quase no fim da avenida, o que leva as pessoas a longas andanças quando já estão criadas as condições para os colocar em locais mais acessíveis. É óbvio que as empresas de recolha de lixo quanto menos contentores tiverem que recolher melhor.
Por último, e só para falar dos problemas mais marcantes, estão a falta de acessos aos prédios, antigos, sem elevador, em que não estão visíveis construções de rampas de acessos para deficientes nas áreas retiradas aos jardins, nem destes aos prédios. As pessoas têm que ser levadas ao colo pelos bombeiros. Pede-se aos autarcas, aos Bombeiros, à PSP e a todas entidades que não abandonem os residentes.
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Venho pedir que divulguem as condições dramáticas em que vivem os moradores da Avenida Miguel Bombarda neste período de obras em que os moradores são permanentemente assaltados e não sentem qualquer protecção. Quando fazem queixa é aberto um processo e nunca mais as pessoas que reclamam têm descanso e deixam de andar de um lado para o outro com as inerentes perdas de tempo e dinheiro porque são chamadas a prestar declarações, identificação de suspeitos, quando o que era necessário era reforçar a segurança.
Por outro lado os contentores do lixo são deixados ao pé do Mini-Preço. Quase no fim da avenida, o que leva as pessoas a longas andanças quando já estão criadas as condições para os colocar em locais mais acessíveis. É óbvio que as empresas de recolha de lixo quanto menos contentores tiverem que recolher melhor.
Por último, e só para falar dos problemas mais marcantes, estão a falta de acessos aos prédios, antigos, sem elevador, em que não estão visíveis construções de rampas de acessos para deficientes nas áreas retiradas aos jardins, nem destes aos prédios. As pessoas têm que ser levadas ao colo pelos bombeiros. Pede-se aos autarcas, aos Bombeiros, à PSP e a todas entidades que não abandonem os residentes.
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