“Peço meças a qualquer dos meus homólogos”
Foi perante uma enorme assistência, que extravasava o salão paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Fé, que Fátima Campos tomou posse pela última vez do cargo de presidente daquela Junta de Freguesia.
>>>>>Fátima Campos
O salão paroquial já se encontrava cheio quando Fernando Urbano, presidente cessante da Mesa, deu início à instalação dos novos empossados para a Freguesia. Na sua alocução, Fernando Urbano afirmou, em nome pessoal, “ter trabalhado no último quadriénio, com pessoas crescidas, em prol dos fregueses e da localidade, independentemente da cor da nossa bandeira, e acrescentando que “a presidente Fátima Campos será sempre um ex-libris na minha vida”. Mas pareceu encher-se ainda mais quando Fátima Campos realçou a grande quantidade de pessoas presentes: “É muito gratificante para mim ter aqui tanta gente. É sinal de que temos muitas amizades na freguesia, no concelho e até nos concelhos vizinhos.” De realçar que, numa freguesia em que as relações entre a maioria socialista (que governa a junta há 12 anos, desde a sua criação) e a oposição não têm sido as melhores, a eleição por unanimidade do executivo e da mesa da assembleia de freguesia (presidida por José Manuel Rijo), órgãos que apenas integram vogais do PS, além de ser uma surpresa pode deixar antever um melhor entendimento entre as diversas forças políticas ali representadas.
Fátima Campos falou desse período de tempo: “Em 12 anos mudámos para melhor. Permitam-me a imodéstia de comparar Monte Abraão a qualquer outra freguesia do concelho de Sintra. Peço meças aos meus caríssimos homólogos em matéria de qualidade de vida dos habitantes...” e acrescentou que “os resultados estão à vista e foram interpretados por quem deve: a população”.
A autarca, que foi eleita com maioria absoluta, referiu esse facto como “um cartão vermelho mostrado pela população à oposição” que, no entender da presidente, nem sempre foi correcta, “nomeadamente no caso dos panfletos distribuídos pela Coligação Mais Sintra na véspera das eleições”.
Texto e foto: António Pessoa
Foi perante uma enorme assistência, que extravasava o salão paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Fé, que Fátima Campos tomou posse pela última vez do cargo de presidente daquela Junta de Freguesia.
>>>>>Fátima Campos
O salão paroquial já se encontrava cheio quando Fernando Urbano, presidente cessante da Mesa, deu início à instalação dos novos empossados para a Freguesia. Na sua alocução, Fernando Urbano afirmou, em nome pessoal, “ter trabalhado no último quadriénio, com pessoas crescidas, em prol dos fregueses e da localidade, independentemente da cor da nossa bandeira, e acrescentando que “a presidente Fátima Campos será sempre um ex-libris na minha vida”. Mas pareceu encher-se ainda mais quando Fátima Campos realçou a grande quantidade de pessoas presentes: “É muito gratificante para mim ter aqui tanta gente. É sinal de que temos muitas amizades na freguesia, no concelho e até nos concelhos vizinhos.” De realçar que, numa freguesia em que as relações entre a maioria socialista (que governa a junta há 12 anos, desde a sua criação) e a oposição não têm sido as melhores, a eleição por unanimidade do executivo e da mesa da assembleia de freguesia (presidida por José Manuel Rijo), órgãos que apenas integram vogais do PS, além de ser uma surpresa pode deixar antever um melhor entendimento entre as diversas forças políticas ali representadas.
Fátima Campos falou desse período de tempo: “Em 12 anos mudámos para melhor. Permitam-me a imodéstia de comparar Monte Abraão a qualquer outra freguesia do concelho de Sintra. Peço meças aos meus caríssimos homólogos em matéria de qualidade de vida dos habitantes...” e acrescentou que “os resultados estão à vista e foram interpretados por quem deve: a população”.
A autarca, que foi eleita com maioria absoluta, referiu esse facto como “um cartão vermelho mostrado pela população à oposição” que, no entender da presidente, nem sempre foi correcta, “nomeadamente no caso dos panfletos distribuídos pela Coligação Mais Sintra na véspera das eleições”.
Texto e foto: António Pessoa
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