Uma "Tempestade" com sucesso na Quinta da Regaleira
texto: Vanessa Sena Sousa
fotos: Tapafuros
A companhia de teatro Tapafuros e a Cultursintra convidam o espectador a “embarcar rumo a uma ilha perdida”, numa encenação, a cargo de Rui Mário, reconhecida personalidade da cena teatral em Sintra, de um dos clássicos de William Shakespeare: “A Tempestade”.
Com um elenco admirável, a peça anima as noites da Regaleira, transformando a beleza natural, reconhecida pela Unesco e por quem a visita, num palco de teatro que tem feito um sucesso tal que foi preciso que se organizassem sessões extras.
Desde dia 2 de Julho e até 13 de Setembro, “a magia está no ar, correndo célere entre o arvoredo, as ondas, os cumes rochosos”, num espectáculo volante, que faz interagir a audiência com o espaço circundante.
O texto, de W. Shakespeare é habilmente traduzido em gestos e expressões que transportam o visitante para “admirável novo mundo”, onde a “matéria que nos compõe é igual à dos sonhos” e “caminhos que nunca poderiam ser imaginados” são desvendados por actores habilidosos e uma organização teatral que transformam uma “Tempestade” num espectáculo que deixou muito do público, que assistiu à peça com o Jornal de Sintra, boquiaberto.
O cenário que envolve os edifícios da Quinta, uma gruta natural, uma praia montada em frente a um anfiteatro improvisado, são o suficiente para recriar uma “Tempestade” de emoções que tem sido um verdadeiro sucesso, de acordo com a organização e o próprio público.
Com um elenco admirável, a peça anima as noites da Regaleira, transformando a beleza natural, reconhecida pela Unesco e por quem a visita, num palco de teatro que tem feito um sucesso tal que foi preciso que se organizassem sessões extras.
Desde dia 2 de Julho e até 13 de Setembro, “a magia está no ar, correndo célere entre o arvoredo, as ondas, os cumes rochosos”, num espectáculo volante, que faz interagir a audiência com o espaço circundante.
O texto, de W. Shakespeare é habilmente traduzido em gestos e expressões que transportam o visitante para “admirável novo mundo”, onde a “matéria que nos compõe é igual à dos sonhos” e “caminhos que nunca poderiam ser imaginados” são desvendados por actores habilidosos e uma organização teatral que transformam uma “Tempestade” num espectáculo que deixou muito do público, que assistiu à peça com o Jornal de Sintra, boquiaberto.
O cenário que envolve os edifícios da Quinta, uma gruta natural, uma praia montada em frente a um anfiteatro improvisado, são o suficiente para recriar uma “Tempestade” de emoções que tem sido um verdadeiro sucesso, de acordo com a organização e o próprio público.
texto: Vanessa Sena Sousa
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